O Juíz da 10ª zona eleitoral Marconi Pimenta, pois fim à palhaçada, fruto do desespero, chefiada pelos "radialistas" Roberto Gato e Carlos Lobato.
Através de uma ação do Ministério Público Federal, à Justiça Eleitoral do Amapá, decidiu suspender, até o fim das eleições 2008, todos os serviços sociais administrados pelo Governo do Estado do Amapá, como, bolsa família, auxílio funeral, kit habitação, entre outros. O objetivo da justiça é estabelecer e garantir o equilíbrio do pleito eleitoral que ora se apresenta, uma vez que agentes do governo, sobretudo, funcionários da SIMS (Secretaria Estadual de Inclusão e Mobilização Social), estariam fazendo uso ilícito dos programas, desenvolvendo uma verdadeira presão psicológica em milhares de pessoas carentes para que votassem no candidato à prefeitura de Macapá, Roberto Góes - PDT, que além de ser do mesmo partido, é primo do governador Waldez Góes. Essas afirmações foram comprovadas nas últimas semanas, onde inúmeras pessoas ligadas ao Governo do Estado foram presas desenvolvendo ações rasteiras na tentativa de comprar votos com cestas básicas, kit habitação (madeira, telha, prego e aterro), etc. A prova mais contundente, fica por conta da gravação de uma reunião com as mães do Programa Bolsa Família (renda pra viver melhor), onde a Primeira Dama Marília Góes, foi flagrada anunciando o candidato governista Roberto Góes, pedindo o voto de cada mãe que ali estavam, chegando ao ponto de prometer emprego na prefeitura, já a partir de janeiro de 2009 aos filhos de todas elas.
Foram essas práticas, devidamente visualizadas pela justiça eleitoral, que sustentaram o pedido do Ministério Público Federal, que trata da suspenção temporária da prestação dos serviços sociais administrados pelo governo do Estado.
Mesmo sabendo disso, os radialistas Roberto Gato e Carlos Lobato, insistiram em querer atribuir a decisão judicial ao candidato da Frente Pela Mudança, Camilo Capiberibe. Foi lamentável velar o desepero desses senhores no rádio, fizeram uma verdadeira palhaçada, falsearam sentimentos e encenaram uma pseuda preocupação com a população carente, ora! Quem não sabe à serviço de quem eles estão? É o desespero oriundo do resultado da última pesquisa IBOPE.
Ainda ontem, no jornal da TV Amapá, 3ª edição, o juíz Marconi Pimenta assegurou que a ação foi movida pelo MPF e não teve a participação de coligação alguma. É a verdade estampada na cara dos jabazeiros.
Através de uma ação do Ministério Público Federal, à Justiça Eleitoral do Amapá, decidiu suspender, até o fim das eleições 2008, todos os serviços sociais administrados pelo Governo do Estado do Amapá, como, bolsa família, auxílio funeral, kit habitação, entre outros. O objetivo da justiça é estabelecer e garantir o equilíbrio do pleito eleitoral que ora se apresenta, uma vez que agentes do governo, sobretudo, funcionários da SIMS (Secretaria Estadual de Inclusão e Mobilização Social), estariam fazendo uso ilícito dos programas, desenvolvendo uma verdadeira presão psicológica em milhares de pessoas carentes para que votassem no candidato à prefeitura de Macapá, Roberto Góes - PDT, que além de ser do mesmo partido, é primo do governador Waldez Góes. Essas afirmações foram comprovadas nas últimas semanas, onde inúmeras pessoas ligadas ao Governo do Estado foram presas desenvolvendo ações rasteiras na tentativa de comprar votos com cestas básicas, kit habitação (madeira, telha, prego e aterro), etc. A prova mais contundente, fica por conta da gravação de uma reunião com as mães do Programa Bolsa Família (renda pra viver melhor), onde a Primeira Dama Marília Góes, foi flagrada anunciando o candidato governista Roberto Góes, pedindo o voto de cada mãe que ali estavam, chegando ao ponto de prometer emprego na prefeitura, já a partir de janeiro de 2009 aos filhos de todas elas.
Foram essas práticas, devidamente visualizadas pela justiça eleitoral, que sustentaram o pedido do Ministério Público Federal, que trata da suspenção temporária da prestação dos serviços sociais administrados pelo governo do Estado.
Mesmo sabendo disso, os radialistas Roberto Gato e Carlos Lobato, insistiram em querer atribuir a decisão judicial ao candidato da Frente Pela Mudança, Camilo Capiberibe. Foi lamentável velar o desepero desses senhores no rádio, fizeram uma verdadeira palhaçada, falsearam sentimentos e encenaram uma pseuda preocupação com a população carente, ora! Quem não sabe à serviço de quem eles estão? É o desespero oriundo do resultado da última pesquisa IBOPE.
Ainda ontem, no jornal da TV Amapá, 3ª edição, o juíz Marconi Pimenta assegurou que a ação foi movida pelo MPF e não teve a participação de coligação alguma. É a verdade estampada na cara dos jabazeiros.
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