Esse relato da vida real veio direto do blog da Luciana (Notícias Daqui), trata-se do caso da menina Isabella, cuja investigação caminha para a reta final, de forma bastante serena, a companheira Luciana busca, através das suas palavras, extrair algo de positivo dessa barbárie, para a nossa sociedade. Confira abaixo:
Meu filho de cinco anos comentou outro dia comigo sobre o assunto da morte da garotinha Isabella Nardoni. Mesmo de forma fragmentada ele vem acompanhando a situação, já que apesar de não assistir noticiários, ele acaba pegando algo de "orelhada", quando eu e o pai dele assistimos. Na escola ele rezou pela garotinha junto com a sua turminha.
Fiquei pensando que esse é um assunto complicado, mas que talvez devesse sim ser abordado de alguma maneira nas escolas. As crianças na américa do norte, eu já morei no Canadá e sei disso, são orientadas para ligar para a polícia em caso de violência dos pais contra elas. Aqui no Brasil eu desconheço alguma política de orientação nesse sentido. Apesar de isso não ser muito discutido publicamente a violência doméstica é muito mais frequente do que imaginamos e quem sabe ela não poderia ser evitada ou reprimida de forma mais eficiente se houvesse alguma forma da criança se manifestar.
Sei lá, fico pensando em como tirar algum tipo de lição positiva desse caso para que Isabella viva através de consequências positivas de sua trágica morte. Assim esse episódio tão intensamente enfocado pela mídia, talvez não venha a ser totalmente em vão e as discussões em torno dele gerem algo que no futuro faça com que nos lembremos desse momento não apenas como um "freak show" promovido pela ação de assassinos frios.
Meu filho de cinco anos comentou outro dia comigo sobre o assunto da morte da garotinha Isabella Nardoni. Mesmo de forma fragmentada ele vem acompanhando a situação, já que apesar de não assistir noticiários, ele acaba pegando algo de "orelhada", quando eu e o pai dele assistimos. Na escola ele rezou pela garotinha junto com a sua turminha.
Fiquei pensando que esse é um assunto complicado, mas que talvez devesse sim ser abordado de alguma maneira nas escolas. As crianças na américa do norte, eu já morei no Canadá e sei disso, são orientadas para ligar para a polícia em caso de violência dos pais contra elas. Aqui no Brasil eu desconheço alguma política de orientação nesse sentido. Apesar de isso não ser muito discutido publicamente a violência doméstica é muito mais frequente do que imaginamos e quem sabe ela não poderia ser evitada ou reprimida de forma mais eficiente se houvesse alguma forma da criança se manifestar.
Sei lá, fico pensando em como tirar algum tipo de lição positiva desse caso para que Isabella viva através de consequências positivas de sua trágica morte. Assim esse episódio tão intensamente enfocado pela mídia, talvez não venha a ser totalmente em vão e as discussões em torno dele gerem algo que no futuro faça com que nos lembremos desse momento não apenas como um "freak show" promovido pela ação de assassinos frios.
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