BEM PERTO

Do site do Corrêa Neto ( link ao lado)

A Polícia Federal tem informações que mostram o empresário Eike Batista muito perto do governo do Amapá. A PF diz ter indícios de que a licitação da Estrada de Ferro do Amapá foi fraudulenta, e as gravações feitas com autorização da Justiça apontam não só para a estrada de ferro, mas também para a desapropriação de áreas de interesse da mineradora dele.

Comentário: Eu penso que ainda tem muita coisa "braba" envolvendo o governador Waldez Góes, o senador Sarney e o empresário Eike batista. A Polícia Federal está seguindo rumos diversos nas investigações que envolvem a relação do empresário com o Estado do Amapá, isso tudo, pelo fato de haver fortes indícios de favorecimento a revelia da lei no processo de instalação da MMX por estas bandas. Vale lembrar que nas eleições de 2006, tanto o senador Sarney, quanto o governador Waldez estreitaram sobremaneira a relação com o empresário Eike Batista, por que será???$$$

Alô! Alô! Promotores da capital! Sigam o exemplo de Santana, fazendo o favor!

Lá no município de Santana, a promotora Lindalva Gomes pediu a impugnação de quatro candidaturas para prefeito e uma para vereador. Geovani Borges, Nogueira, Bala, Rosemiro, os prefeituráveis e o vereante Joessi Pires. As razões para o pedido de impugnação vão de nome em listas do TCU e TCE à acusações em ações civis públicas por improbidade administrativa. Um bom exemplo sem dúvida, à benefício do princípio da moralidade. A expectativa gira entorno da concretização dessas impugnações.

Mas e aqui em Macapá? Será que todos os candidatos à prefeito(a) são detentores da moralidade absoluta? Será que não tem ninguém com a ficha suja aventurando o Palácio Laurindo Banha? Vejamos:

No dia 19 de maio do ano em curso, com base nas informações do site "congresso em foco", eu postei neste blog a seguinte notícia: (pré-candidata a prefeitura de Macapá, deputada Dalva Figueiredo responde ao inquérito de nº2615. Trata-se de Crimes contra a fé pública/falsidade ideológica/crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral/prevaricação). Pelo que me consta, essa ação segue em trânsito junto ao Supremo Tribunal Eleitoral, portanto, paira, no mínimo, sobre a cabeça da nobre deputada federal e candidata do PT à prefeitura da capital amapaense, a suspeita de que esta, não procedeu de forma correta quando esteve "governadora" do Estado do Amapá, por conseguinte se ganhar a prefeitura...
A pergunta é: "Cadê os promotores(as) da capital?" O que tanto fazem que ainda não pediram a impugnação dos candidatos(as) de ficha suja, aqui em Macapá? A deputada Dalva é um exemplo. Mas devem existir outros é só investigar.

Bomba! Bomba! Bomba!!!

Ministério Público Eleitoral pede impugnação de cinco candidatos em Santana. E AGORA JOSÉ???

Do Notícias Daqui (link ao lado)

Geovani Borges, Sebastião Bala, Antonio Nogueira e Rosemiro Rocha - A promotora pública eleitoral do município de Santana, Lindalva Gomes Jardina, ingressou com cinco ações de Impugnação de Registro contra quatro candidatos a prefeitos e um a vereador. Os candidatos a prefeito são Antônio Nogueira da coligação "Santana não pode parar", Rosemiro Rocha da Coligação "Muito Mais Por Santana", Geovani Pinheiro Borges da Coligação "União e Esperança" e Sebastião Bala da coligação “Prefeito competente”. O candidato a vereador foi da Coligação "Acorda Santana", Joessi Pires de Souza. Os pedidos foram feitos na 6ª zona eleitoral ao juiz Rogério da Costa Funfas.

Comentário: O povo de Santana não tem tido muita sorte no que diz respeito a boas opções de escolha para a prefeitura do município, nenhuma das candidaturas apresentadas representam realmente a possibilidade de renovação e avanço, é uma eleição que tende a não mexer com o ego da população. Como se não bastasse, agora temos os prefeituráveis acima citados nessa situação, já pensou se impugnam mesmo? Ó coitados!

A blindagem do Sarney

Por Chico Bruno. (link ao lado)

Ou o Zé Sarney é um gênio do mal, ou mais inteligente que a Polícia Federal e o Ministério Público juntos, ou simplesmente é um anjo do bem, que Deus botou na terra para proteger as grandes empresas, principalmente as ligadas aos setores da energia elétrica, mineração e construção civil.

Todo mundo sabe quem levou a Gautama para o Maranhão, e quem a trouxe para o Amapá. Sabe das ligações dele com o Zuleido Veras, Eike Batista, com aquele outro banqueiro, compadre dele, Edemar Cid Ferreira, que faliu o Banco Santos não antes do Sarney retirar de lá o que tinha depositado.

Foi o Sarney quem nomeou o Silas Rondeau para o Ministério de Minas e Energia, afastado por corrupção. É dele a nomeação da cúpula do Luz para Todos, no Maranhão, encrencada até o último fio de cabelo em corrupção, é quem indica os dirigentes da Eletrobrás, Eletronorte, agora tomada pelo Jáder Barbalho.

Diante de tudo isso, é estranho que as investigações sempre cheguem no entorno do oligarca maranhense, mas nunca o atinjam diretamente. Então o Zé Sarney é santo, não recebe nenhum quinhão dessas mega empresas que ele encaminha para os estados brasileiros, e as apadrinha junto aos governantes? Ou existe uma ordem assim: “pega todo mundo, menos o Sarney”?

Prefeito Marmitão e a politicagem no Maracá

A Escola Família AgroExtrativista do Maracá, tem sofrido com as politicagens do Prefeito de Mazagão "Marmitão", um sujeito "grotesco" que só pelo apelido se imagina a figura indigesta que deve ser.
Centenas de telhas, mais de 200 sacos de cimento, madeira, tijolos, areia, brita, terra, etc. Todo o material comprado para a construção de mais um alojamento na Escola Família A. E. do Maracá, estão se perdendo. A obra seguia de forma tranqüila, quando uma ordem judicial embargou a mesma, por conta de uma ação do prefeito Marmitão, a obra foi paralisada. Ocorre que pelo fato do mestre de obras ser adversário político do prefeito de Mazagão, este resolveu mostrar a sua força e mostrar do que é capaz, aliás, do que apenas é capaz, pois conseguir recursos para as obras de ampliação da escola ele não consegue, mas atrapalhar o desenvolvimento da escola e o atendimento dos alunos, ah! Nisso ele é bom! Estamos de olho no senhor...

Governador Waldez Góes e um dos seus maiores doadores da campanha de 2006

Existem imagens que retratam tudo...

E aqueles que teimavam em acreditar que a vinda da MMX seria o ponta pé para o desenvolvimento do Estado...? E o vulcão social de Pedra Branca do Amapari...? E a eleição de 2006...? E o senador José Sarney...? E a operação "Toque de Midas"...? E o empresário Eike Batista...? E o Governador Waldez Góes...? E o que estou querendo dizer com isso...?

Chegou a hora da população amapaense aprender a enxergar as essências que estão por trás das aparências, do contrário, as perguntas acima continuarão sem significados...

O mister de lecionar

Incrível! Essa é a palavra adequada para expressar a experiência singular que vivi nesses últimos dias na Escola Família AgroExtrativista do Maraca. Fui convidado para ministrar aulas no primeiro ano do ensino médio da escola na disciplina Filosofia e Sociologia para o segundo ano. Cada turma continha em média, cerca de 20 alunos com faixa etária de 15 a 21 anos.
Logo de início o que me impressionou foi a estrutura física da escola, que não é das melhores, porém, ultrapassou as minhas expectativas, um prédio novo, contendo três salas de aulas, dois alojamentos (masculino e feminino), refeitório, salas administrativas e banheiros. Os alunos vivem na escola sob o regime de internato, uma vez que a grande maioria são oriundos das comunidades vizinhas, ao todo são 22 comunidades atendidas pela escola no ensino médio e fundamental. Cabe aos alunos as responsabilidades referentes à manutenção da escola: limpeza, pequenos reparos, jardinagem, etc. A escola possui apenas um cozinheiro, que prepara o café da manhã, almoço, café da tarde e jantar, entretanto, os alunos são encarregados de servir a alimentação, existe um rodízio de tarefas que envolve todos eles e o interessante é que eles realmente cumprem as suas tarefas diárias sem maiores transtornos.
Todos eles quando concluem os estudos, saem com o título de Técnico AgroExtrativista, estudam até 4º ano, série em que se obtém o título. A cada módulo, eles permanecem 20 dias na escola e 10 dias nas suas respectivas comunidades, onde devem desenvolver atividades relacionadas ao seu projeto do curso técnico, sendo cada aluno, rigorosamente inspecionado por monitores da escola que vão até as comunidades para se certificarem sobre a implantação dos conhecimentos obtidos na escola. A pedagogia adotada pela escola é a da Alternância, quem conhece sabe que não é tão simples colocá-la em prática, principalmente sob as inúmeras adversidades que já lhes são peculiar. Os alunos são realmente comprometidos com o estudo, parecem saber a exata importância dele em suas vidas e se dedicam copiosamente na busca da sua emancipação. No decorrer das minhas aulas, fui sendo surpreendido com as declarações de carinho e de respeito por conta de cada aluno, pareciam não se cansar de tanto agradecer por eu estar ali, transmitindo-lhes e construindo junto com eles o conhecimento. Fiz questão de dizer a eles que não se tratava de esforço por nossa parte, mas sim de compromisso e responsabilidade, o que todo e qualquer professor que lá chegar, deverá demonstrar e que eles sempre deveriam cobrar e explorar ao máximo todos que por lá passarem. Os esforços desprendidos por muitos deles me causaram espanto, alguns andam cerca de 4 horas de rabetinha para poder chegar até a estrada e pegar um ônibus até a escola, isso demonstra a vontade e a garra daquele povo que me ensinou que os obstáculos são apenas obstáculos e não um ponto final.
Realmente foi incrível, uma realização pessoal!

Tô na área galera!

Saudações revolucionárias, nobres leitores e leitoras do "DO MEIO DO MUNDO"!!! Estou de volta depois de uns dias afastado por conta de um compromisso no interior do Amapá. Postarei um artigo expressando a minha experiência como professor de Filosofia e Sociologia na Escola Família AgroExtrativista do Maracá. Obrigado a todos e todas pela compreensão e vamos juntos fazendo a comunicação alternativa nesse Estado.